AGÊNCIA ESTADO
O PSDB divulgou nesta quinta-feira, 15, uma nota em que repudia o livro “A Privataria Tucana”, de autoria do jornalista Amaury Ribeiro Jr.
O livro, lançado na semana passada, associa o ex-governador de São Paulo, José Serra, a um suposto esquema de cobrança de propinas durante o processo das privatizações, no governo Fernando Henrique Cardodo, do qual Serra foi ministro.
A nota, assinada pelo presidente da legenda, Sérgio Guerra, acusa diretamente o PT de estar por trás do livro.
“A nova investida ocorre num momento em que o PT está atolado em denúncias de corrupção que já derrubaram seis ministros, e aguarda ansiosamente o julgamento do Mensalão, maior escândalo de corrupção de que se tem notícia na história do Brasil”, afirma a nota.
Ainda segundo o texto, a participação de petistas tem sido constante na “fabricação de falsos dossiês”.
Para o PSDB, a obra como “uma eviana tentativa de atribuir irregularidades aos processos de privatização no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso e acusar o Partido e os seus líderes de participar de ações criminosas”.
A nota diz ainda que nenhum órgão de controle constatou qualquer irregularidade em todo o processo.
Leia abaixo a íntegra da nota:
“O PSDB repudia veementemente a mais recente e leviana tentativa de atribuir irregularidades aos processos de privatização no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso e acusar o Partido e os seus líderes de participar de ações criminosas.
As privatizações viabilizaram a modernização da economia brasileira, com centenas de bilhões de investimentos em serviços essenciais e a geração de milhares de empregos.
Todo o processo foi exaustivamente auditado pelo Tribunal de Contas da União, Ministério Público Federal e outros órgãos de controle, e nenhuma irregularidade foi constatada.
O livro agora publicado tem as mesmas características de farsas anteriores, desmascaradas pela polícia, como a “Lista de Furnas”, o “Dossiê Cayman” e o caso dos “Aloprados”. Seu autor é um indiciado pela Polícia Federal por quatro crimes, incluindo corrupção ativa e uso de documentos falsos.
Uma constante dessa fabricação de falsos dossiês tem sido a participação de membros e agentes do Partido dos Trabalhadores. Os que não se envolvem diretamente nas falsificações não têm pudor de endossá-las publicamente, protegidos, alguns deles, pela imunidade parlamentar.
A nova investida ocorre num momento em que o PT está atolado em denúncias de corrupção que já derrubaram seis ministros, e aguarda ansiosamente o julgamento do Mensalão, maior escândalo de corrupção de que se tem notícia na história do Brasil.
Serão tomadas medidas judiciais cabíveis contra o autor e os associados às calúnias desse livro.
Brasília, 15 de dezembro de 2011
Deputado SÉRGIO GUERRA
Presidente Nacional do PSDB”
16 de dezembro de 2011
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16 de dezembro de 2011
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