Ser vice no Brasil é algo carregado de estigma.
Basta verificar na história política do Brasil, no caso de vice-presidente, como os fatos revelaram-se, em dados momentos, traumatizantes ou, no mínimo, dramáticos e confusos.
Tais como: João Goulart, José Sarney, Itamar Franco e, por último, Michel Temer.
Por isso, toda cautela é pouca para que uma chapa escolha o vice. Pois, tudo pode acontecer nos tempos que se seguirão.
Tratemos de um caso pontual: o pré-candidato à Presidência da República Alvaro Dias do PODEMOS.
Ele, nas recentes pesquisas, está numa posição intermediária. Dentro da margem de erro, até encosta em nomes que já foram candidatos anteriormente.
Verifica-se que seu nome tem pouca preferência, notadamente na Região Nordeste do Brasil. Isso aponta para que a escolha de seu vice, no mínimo, seja um líder daquela região.
Fontes minhas, de meses para cá, assopram-me que Alvaro estaria ensaiando um aproximação com alguém do PSB de Pernambuco, reduto do falecido Eduardo Campos.
Mas quando da filiação de Joaquim Barbosa ao PSB, deixei de lado este assunto. Afinal, o PSB teria candidato próprio.
Eis que, senão, quando, nesta semana Joaquim desiste da candidatura. Pronto. Isto bastou para que minhas fontes fossem acionadas de novo.
Quem Alvaro gostaria de ter como vice, que fosse de Pernambuco? Finalmente um nome surgiu.
É o de Renata Campos, viúva de Eduardo Campos.
Com 45 anos, ela nunca disputou um cargo político, mas é filiada ao PSB desde 1991.
Formada em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco(UFPE).
Se isso acontecer, pontos para o Senador Alvaro Dias.
19 de maio de 2018
Álvaro Dias um grande homem , este pod sim ser o presidente do Brasil, pois sempre tive esperança que ele seria um grande presidente.Acho que será o único que poderá ficar no lugar do Lula, caso ele não poder ser.