RADAR ON-LINE/LAURO JARDIM/VEJA.COM
Parabéns à Marina
Nome no blog do Planalto
Um desavisado que entrar na conta do twitter do Blog do Planalto pode achar que Dilma Rousseff usou o canal oficial de divulgação para congratular Marina Silva pela criação de seu novo partido.
Diz o texto publicado: “A presidenta faz saudação especial à Marina (sic) e ao Ministério da Defesa, q contribuíram muito p/ q a Unidade de Fabricação fosse concretizada”.
Obviamente, a Marina em questão não é a ambientalista adversária, mas, ao que parece, um erro de grafia na palavra Marinha.
80 baixas por jogo
Atendimentos nos estádios
Integrantes do staff da Fifa no Brasil apresentaram números de atendimentos médicos em jogos de Copas do Mundo, durante uma oficina de trabalho sobre segurança, alimentos e saúde oferecida aos servidores da Anvisa.
A cada partida, em média, oitenta pessoas procuram o serviço médico. Apenas 2%, porém, precisam ser levados ao hospital, ou seja, a maioria esmagadora dos casos é resolvida no próprio ambulatório do estádio.
Segundo as informações da Fifa, 5% dos atendimentos médicos ocorrem em torcedores dos camarotes Vips, que costumam ter capacidade de até cinquenta pessoas.
Pergunte ao companheiro
Desabafo na reunião
Presidindo a comissão formada para discutir o Código Penal, Jorge Viana disse, em tom de revolta, que “para ficar preso neste país é preciso matar quatro”, mas faltou complementar: ou chefiar uma quadrilha, como fez seu companheiro José Dirceu.
Só Lula e Dilma
Recado dado
O barulho feito pelo PMDB do Rio de Janeiro contra a candidatura de Lindbergh Farias ao governo do estado ganhou eco em Brasília.
Depois de afirmar a O Globo que já havia sugerido a Lindbergh esperar mais uma eleição, Valdir Raupp agora reitera que o impasse fluminense não deve ser solucionado com um recuo do PMDB.
Raupp atirou o pepino para quem manda no PT:
– O problema no Rio é de Dilma e Lula. Eles é que podem resolver. E se lá houver dois palanques em 2014, qual é o problema? Já vimos essa mesma situação em outras capitais.
Enquanto isso, no Jaburu, Michel Temer avalia que, ao menos por ora, não há razão para se meter, puxando para si uma pendenga regional para lá de delicada.